O brasão de armas (proveniente do Chafariz de Arroios – 1360)
Pormenor da maqueta da cidade de Lisboa em 1755.
Quanto a este jovem, um príncipe cujo nome não fixei
(perdão!), não pude deixar de registar o seu penteado certinho (uma verdadeira obra
de arte dentro de outra!).
Confesso que admiro, não só os pintores que conseguiam estes registos
quase fotográficos, como a paciência desta nobre gente que, presumo eu, ficava
dias seguidos em pose para que o artista lhe tirasse as medidas e gravasse com rigorosa tinta todos aqueles caracóis.
Pormenor
da fantástica (e enorme!) pintura de José Maria Veloso Salgado, “O
Sufrágio”.
Nunca
percebi porque esta dama aparece sempre seminua. Eu aprecio! Mas estranho!
Esta República
tão exposta faz lembrar uma tal de Cicciolina que usou similares argumentos
para se transformar em deputada.
A nudez
da menina ajuda a perceber a euforia do resto da pintura não captada pelo
fotógrafo, a qual podem conferir no local (enfiada numa sala esconsa no final do
percurso da visita) ou no site do museu da cidade (AQUI) escolhendo o separador imagens.
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