quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Museu da Cidade de Lisboa – registos de um fim de tarde bem passado



                              O brasão de armas (proveniente do Chafariz de Arroios – 1360)


Pormenor da maqueta da cidade de Lisboa em 1755.



Quanto a este jovem, um príncipe cujo nome não fixei (perdão!), não pude deixar de registar o seu penteado certinho (uma verdadeira obra de arte dentro de outra!). 
Confesso que admiro, não só os pintores que conseguiam estes registos quase fotográficos, como a paciência desta nobre gente que, presumo eu, ficava dias seguidos em pose para que o artista lhe tirasse as medidas e gravasse com rigorosa tinta todos aqueles caracóis.



Pormenor da fantástica (e enorme!) pintura de José Maria Veloso Salgado, “O Sufrágio”.
Nunca percebi porque esta dama aparece sempre seminua. Eu aprecio! Mas estranho! 
Esta República tão exposta faz lembrar uma tal de Cicciolina que usou similares argumentos para se transformar em deputada.
A nudez da menina ajuda a perceber a euforia do resto da pintura não captada pelo fotógrafo, a qual podem conferir no local (enfiada numa sala esconsa no final do percurso da visita) ou no site do museu da cidade (AQUI) escolhendo o separador imagens.


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