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O Vasco Granja é património que não se esquece, que nos faz regressar aos desenhos animados da nossa infância, que nos revolve o sótão das velhas revistas “Tintin”, que associamos aos quadradinhos e ao velho “Cinema de Animação” (aquela animação realizada nos países do leste da Europa, vista nos televisores a preto e branco! Ui! Ui!).
A última vez que vi o Vasco, foi a única em que o vi sem ser através de um qualquer meio de comunicação. Foi em 2003, na Feira do Livro, quando tive o prazer de receber um autógrafo no livro que então publicara:
“Vasco Granja – Uma vida… 1000 Imagens”
Quando ouvi a notícia da sua morte não resisti a pegar de novo nessa obra que guardo com carinho, onde está averbada a seguinte dedicatória:
Também de ti, Vasco, é muito grata a lembrança da maioria dos portugueses.
Retirei daquele livro a imagem que antecede (que nos lembra o Vasco revolucionário, comunista assumido a quem a PIDE não perdoou e prendeu) e foi de lá que copiei o desenho que se segue. O livro tem uma selecção de interessantes “olhares imaginários” de diversos autores, onde Vasco Granja se torna personagem de BD. Por isso, para despedida deixo a tira em que Hugo Pratt se despede do “Vasco Maltese”.
Vasco:
Também nós te desejamos boa viagem …
... e tivemos muito prazer!
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Olho a tua fotografia e não consigo deixar de te ouvir, com a tua voz paternal, dizer como sempre:
"Olá amiguinhos!"
"Olá amiguinhos!"
"Olá amiguinhos!"
"Olá amiguinhos!"
"Olá amiguinhos!"
"Olá amiguinhos!"
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Koniec
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