quinta-feira, 14 de maio de 2009

Um grupo de chatos para nos fazer rir!


PEOPLE ARE STRANGE (REMI GAILLARD)
by nqtv

http://www.dailymotion.com/video/x31umd_people-are-strange-remi-gaillard_fun

segunda-feira, 11 de maio de 2009

domingo, 10 de maio de 2009

Arte Urbana

Já fiz neste blog a apologia da boa arte urbana.

Detesto paredes espichadas, mas gosto de graffitis inteligentes.

A última da arte urbana é a pintura das ruas aproveitando as marcas no alcatrão.

Viva a imaginação!













sexta-feira, 8 de maio de 2009

Crianças vêem, Crianças Fazem!

E já que hoje estou virado para os vídeos, deixo-vos este, que não sendo parar rir, é de nos fazer pensar. É que efectivamente, Crianças vêem, Crianças Fazem!


http://www.youtube.com/watch?v=L5HgzE10Zss&feature=player_embedded

Tensão alta sempre tem utilidade

Ainda em maré de rir com a desgraça, vejam este anúncio japonês a um chá que parece ser óptimo para baixar a tensão.

No fim do anúncio, que convenhamos é verdadeiramente tolo, aparece a frase, (em inglês):

"Na maioria dos casos, a tensão alta não te vai salvar".


http://www.youtube.com/watch?v=HHNJmWbvsL0&feature=player_embedded

1.2 g/l ?

É um perigo conduzir alcoolizado.

Agora imaginem como é que o amigo que consta no vídeo que se segue devia conduzir.

Mas enfim, nós como o polícia, não podemos deixar de dar uma boa gargalhada com a criatura face ao seu comportamento quando lhe ordenaram que fizesse o teste do álcool.

Não deixem de rir:


http://www.youtube.com/watch?v=fB4wtETkfg4&feature=player_embedded

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Jazz Covers

Por falar em amigos, ofereceram-me como prenda de aniversário (presente atrasado mas muito bem-vindo!) um livro que merece este post.

Tem dois sérios defeitos!:
1º - Pesa 2,485 gr.!!!!! Compreendem que foi difícil segurá-lo durante a leitura!
2º - Está escrito em espanhol (porque não existe versão portuguesa).

Mas é uma obra com uma grande série de virtudes. Talvez a primeira seja o facto de estar escrito em castelhano. Como o tema me interessava muito, obrigou a que fizesse um esforço de adaptação à língua e a verdade é que o consegui ler muito bem, sendo que, com a leitura, acabei por aprender uma série de novos termos espanhóis.

A segunda é que para além de pesado, é um livro grande, pleno de informação sobre uma matéria relativamente à qual não abundam documentos escritos. Trata-se uma abordagem sobre “portadas e carátulas de discos de jazz” publicados entre a década de 1940 e os princípios dos anos 90. É uma recolha sublime, elegante e muito informativa. E é um livro curioso, histórico e bonito de se ver…

Tenho a mania que gosto de alguma música jazz, mas a verdade é que cerca de 90% dos discos abordados nunca tiveram o prazer de invadir os meus olhos e, principalmente, os meus ouvidos. Mas alguns não perdem pela demora, pois os textos de Joaquim Paulo (o autor) aguçaram-me o apetite.

Mas a maior virtude da obra foi a chamada de atenção para a componente gráfica dos discos. Normalmente compramos discos para ouvir música e quase ignoramos que as capas representam um trabalho criativo, que envolve fotógrafos, desenhadores e vários outros artistas, por vezes mais geniais que os músicos(!), sendo que em muitos casos a capa, para além de muito informativa, reveladora e imaginativa, tem uma forte ligação com a música que transporta.

Como vivemos na era do CD (de capas pequenas quase ilegíveis), ou até do digital MP3, as “portadas” deixaram de ter a relevância do tempo dos discos de vinil. Mas quem, como eu, gastou muitas das suas primeiras economias na aquisição de LPs (alguns que ainda guardo, no sótão, é certo, mas guardo!), não pode deixar de recordar as obras de arte que algumas das capas daqueles discos representavam.


O livro “Jazz Covers” (editado pela Taschen) contém uma recolha de algumas das capas dos discos da colecção do Joaquim Paulo (parece que o homem tem uma colecção pessoal de mais de 25.000 LPs!!!!) e, para além de conter informação sobre os músicos, apresenta referências sobre as editoras, o ano de edição e sobre os artistas responsáveis pelos desenhos e pelas fotos das capas. Para além disso, o livro inicia-se com interessantes entrevistas a várias pessoas muito ligadas à música jazz, designadamente a Rudy Van Gelder (engenheiro de som que gravou muitos álbuns para a “Blue Note” e para a “Prestige”), ao produtor de jazz Creed Taylor e ao designer Bob Ciano.
O livro é tão relevante que foi considerado o melhor livro de Jazz, em França, tendo-lhe sido atribuído pela Académie de Jazz o "Prix du livre de Jazz 2008".

Os discos retratados (muitos deles nunca chegaram a ser editados em CD) são essencialmente norte-americanos (o paraíso do jazz!!!), mas Joaquim Paulo apresenta vários LPs de muitos outros países, como p. ex. da Argentina, Espanha, França, Brasil, Polónia, Roménia e Reino Unido. E os portugueses? Nem um, Joaquim!!!!?

Querem alguns nomes, só para aguçar o apetite: Tive direito a apreciar capas de discos de Miles Davis, Chet Baker, Thelonious Monk, John Coltrane, Ornette Coleman, Count Basie, Lester Young,Art Blakey, John Handy, Lionel Hampton, Bill Evans, Ella Fitzgerald, Chick Corea, Stan Getz, Ahmad Jamal, Donald Byrd, Moacir Santos, Albert Ayler e muitos etecéteras. Até tem uma capita (só uma!!!!) do meu preferido Herbie Hancock!

Como notam, não gostei muito da prenda dos meus amigos … é em espanhol e tão pesada!

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Acresce que o "Jazz Covers" tem algumas “carátulas” de discos de Paul Bley, artista que eu desconheço mas que, se tudo correr bem, vou poder ouvir ao vivo ainda este mês, dia 22, em Portimão, no esperado Festival “Maio, Lindo Maio”. Para quem ainda não viu, o programa prevê:
Dia 15 – Reunion Big Jazz Band
Dia 16 – Djabe Quinteto
Dia 17 – Vânia Fernandes Quarteto
Dia 21 – Gilberto Mauro
Dia 22 – Paul Bley
Dia 23 – Daniel Mille Quinteto

Sobre Paul Bley, posso avançar que Joaquim Paulo refere que é um pianista nascido em Montreal e que as suas interpretações se conhecem pelo seu particular sentido de espaço e fraseio (seja lá o que isso for!). Ao que parece, e como o nome indica, foi marido da também pianista de Jazz Carla Bley. Consta ainda que também casou com Annette Peacock.

Enfim, logo veremos e ouviremos se efectivamente o homem toca com fraseio e sentido de espaço!

terça-feira, 5 de maio de 2009

Peste suína VII

Um grande amigo enviou-me este link com uma fotografia do 1º caso confirmado de peste suína em Portugal.
Não deixem de conferir em:
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segunda-feira, 4 de maio de 2009

Morreu Vasco Granja! Viva Vasco Granja!

Todas as palavras que eu pudesse despejar aqui para lembrar o Vasco, eram poucas, curtas e gastas. Por isso, não vou abusar da escrita, mas não posso deixar de referir que Vasco Granja morreu hoje … e que eu estou triste.

O Vasco Granja é património que não se esquece, que nos faz regressar aos desenhos animados da nossa infância, que nos revolve o sótão das velhas revistas “Tintin”, que associamos aos quadradinhos e ao velho “Cinema de Animação” (aquela animação realizada nos países do leste da Europa, vista nos televisores a preto e branco! Ui! Ui!).

A última vez que vi o Vasco, foi a única em que o vi sem ser através de um qualquer meio de comunicação. Foi em 2003, na Feira do Livro, quando tive o prazer de receber um autógrafo no livro que então publicara:
“Vasco Granja – Uma vida… 1000 Imagens”

Quando ouvi a notícia da sua morte não resisti a pegar de novo nessa obra que guardo com carinho, onde está averbada a seguinte dedicatória:


Também de ti, Vasco, é muito grata a lembrança da maioria dos portugueses.

Retirei daquele livro a imagem que antecede (que nos lembra o Vasco revolucionário, comunista assumido a quem a PIDE não perdoou e prendeu) e foi de lá que copiei o desenho que se segue. O livro tem uma selecção de interessantes “olhares imaginários” de diversos autores, onde Vasco Granja se torna personagem de BD. Por isso, para despedida deixo a tira em que Hugo Pratt se despede do “Vasco Maltese”.

Vasco:
Também nós te desejamos boa viagem …
... e tivemos muito prazer!
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Olho a tua fotografia e não consigo deixar de te ouvir, com a tua voz paternal, dizer como sempre:

"Olá amiguinhos!"
"Olá amiguinhos!"
"Olá amiguinhos!"
"Olá amiguinhos!"
"Olá amiguinhos!"
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Koniec
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domingo, 3 de maio de 2009

Freeport

Este fim-de-semana fui ao Freeport.

Se o espaço nunca foi muito interessante, mostra-se cada vez mais decadente.

Os meus filhos odiaram … e eu acompanhei-os.

Um dos meus filhotes questionou mesmo:

É por causa disto que querem acabar com o Sócrates?

Melhor seria que acabassem com o Freeport!

… ou com os dois!