O Allgarve sacou-me mais 25 € e deixou-me ver e ouvir o Freddy Cole.
O velhinho (nasceu em 1931!) esforçou-se por agradar (no fantástico Parque do Sítio das Fontes, em Lagoa), mas o melhor que conseguiu foi fornecer um espectáculo calmo, sereno, pachola, com muita música de roça-roça, boa para elevador e hall de hotel.
Freddy cantou e tocou (apesar das artroses que lhe atrofiam uma das mãos de forma notória) e não deixou saudades (… a não ser saudades do mano, o Nat “King”).
Freddy Cole vinha bem acompanhado por uma boa banda (pelo menos o pessoal das cordas sabia daquilo!). Porém, o velho não deixou brilhar o grupo (… a estrela era ele!). Tocou e cantou umas quantas faixas com timbre similar ao irmão (uma delas em português), com cheiro a jazz, mas a roçar o pop comercial.
Em suma, quero os meus 25 € de volta!
Que saudades do Herbie Hancock. A propósito há quanto tempo não escrevo aqui sobre esse génio das teclas e da electrónica! Não, não vou massacrar ninguém com mais informação sobre o homem (também ele já velhote!), mas, ainda assim, deixo aqui a referência a um vídeo com aspecto caseiro de 1983 (1983!) em que o Herbie está com o Quincy Jones envolvido nos seus processadores e sintetizadores (como os míticos Fairlight). Hoje estes aparelhos são comuns, mas na época era qualquer coisa de muito avançado. Aliás, esta distância temporal já dá para rir do aspecto dos equipamentos. Por isso, e apenas para isso, recomendo uma vista de olhos pelo seguinte vídeo:
Herbie Hancock e Quincy Jones brincando com os sintetizadores
E o Freddy?
OK, se querem ver o old man a cantar "I'm Not My Brother, I'm Me", passem por AQUI.
O velhinho (nasceu em 1931!) esforçou-se por agradar (no fantástico Parque do Sítio das Fontes, em Lagoa), mas o melhor que conseguiu foi fornecer um espectáculo calmo, sereno, pachola, com muita música de roça-roça, boa para elevador e hall de hotel.
Freddy cantou e tocou (apesar das artroses que lhe atrofiam uma das mãos de forma notória) e não deixou saudades (… a não ser saudades do mano, o Nat “King”).
Freddy Cole vinha bem acompanhado por uma boa banda (pelo menos o pessoal das cordas sabia daquilo!). Porém, o velho não deixou brilhar o grupo (… a estrela era ele!). Tocou e cantou umas quantas faixas com timbre similar ao irmão (uma delas em português), com cheiro a jazz, mas a roçar o pop comercial.
Em suma, quero os meus 25 € de volta!
Que saudades do Herbie Hancock. A propósito há quanto tempo não escrevo aqui sobre esse génio das teclas e da electrónica! Não, não vou massacrar ninguém com mais informação sobre o homem (também ele já velhote!), mas, ainda assim, deixo aqui a referência a um vídeo com aspecto caseiro de 1983 (1983!) em que o Herbie está com o Quincy Jones envolvido nos seus processadores e sintetizadores (como os míticos Fairlight). Hoje estes aparelhos são comuns, mas na época era qualquer coisa de muito avançado. Aliás, esta distância temporal já dá para rir do aspecto dos equipamentos. Por isso, e apenas para isso, recomendo uma vista de olhos pelo seguinte vídeo:
Herbie Hancock e Quincy Jones brincando com os sintetizadores
E o Freddy?
OK, se querem ver o old man a cantar "I'm Not My Brother, I'm Me", passem por AQUI.
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